Segundo dados deste ano da Pesquisa Game Brasil, 83,8% dos pais ou responsáveis com filhos gamers jogam juntos. E o PUBG MOBILE ajudou a estreitar os laços entre eles, sejam streamers, pro players ou simplesmente jogadores casuais. Saiba como o PUBG MOBILE conseguiu unir pais, tios, padrinhos e mudou a história de diversos jogadores. Como a da streamer Carol Procek, cujo pai foi de apoiador a moderador de seu canal.
Streamer do Squad de Criadores do PUBG MOBILE, Carol recebeu desde o começo o apoio de seus pais, que chegaram até a mandar uma cadeira gamer personalizada com seu nome e fizeram camisetas dela. Seu pai Evaldo típico “pai coruja”, sempre acompanhou suas transmissões, seja na TV da sala em 4K ou no celular em reuniões de família. E o interesse em assistir para a acabar trabalhando para a filha foi um passo.
“Ele sempre assistia a conversava com as outras pessoas no chat nas transmissões de PUBG MOBILE,” conta Carol. “E foi aí que eu tive a ideia: ninguém melhor do que o meu próprio pai pra dar ban na galera tóxica que aparecia por lá.”
E o ban vem feroz para quem é moderador e paizão cuidando da filha.
“Tenho muito orgulho do que ela faz, gosto muito de ver ela jogar PUBG MOBILE” conta Evaldo. “No chat o pessoal fala que é muito legal eu apoiar ela e, como moderador, se vacilar leva ban.”
Assim também foi com o Paralyze, que iniciou sua trajetória no PUBG MOBILE na 2ª temporada do jogo, apenas para se divertir. No entanto, quando conheceu o competitivo, participou de uma “scrim” (treinos abertos para amadores e profissionais, alguns valendo premiação) e ganhou. Foi então percebeu que poderia ter futuro no game.
Em 2018, na Star Challenge precisou do celular do tio para jogar e quando percebeu, ele também estava viciado no PUBG MOBILE. “Além de tio, ele é meu padrinho e moro com ele. Ele foi a base de tudo, ele que convenceu minha mãe que isso poderia ser bom pra mim!” disse o sniper.
Paralyze tem o padrinho Davi como pai, pois além de sempre apoiá-lo na carreira profissional, também foi a grande figura paterna na vida dele. “Se não fosse por ele, eu não jogaria o PUBG MOBILE hoje. Meu celular não era bom e eu pedi pra ele deixar eu jogar no dele, assim ele conheceu e começou a gostar do jogo, passando a me apoiar ainda mais!”
Hoje o atleta é sniper recém-contratado do Flamengo, time do coração do tio que está super feliz em ver a carreira do sobrinho em ascensão no cenário competitivo “Nunca imaginei o Flamengo com o PUBG MOBILE, agora além de torcer para o futebol do Flamengo, estou torcendo por ele nos eSports e pelo meu sobrinho!”
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