Surge o Gigante Dócrates
• O rapto de Saori Kido e a armadura da paz
• A batalha contra os Punhos de Hércules.
Episódio 16: “O ataque à Fundação”
Em algum país do leste europeu, a guerra eclode, conforme os desejos do novo mestre. Em outra parte do mundo, um petroleiro é afundado por soldados do Santuário, que juram fidelidade ao mestre. Na Grécia, vemos a execução e tortura de vários opositores ao novo regime implantado. No proscênio de Dionísio, Shina luta com Marin, que não reage. Shina diz que agora que o antigo mestre morreu, os estrangeiros não são mais bem quistos no Santuário. Ares, o novo mestre do Santuário, indaga ao seu conselheiro e comandante-chefe, Gigars, se a armadura de ouro já foi recuperada. Diante da negativa, ele se irrita. Gigars repassa as ordens do mestre ao seu capitão de tropas, Píton, que se incumbe de cobrar Dócrates. De volta ao embate entre amazonas, Shina castiga Marin que, no entanto, é salva por Aiolia, aparentemente um guerreiro muito respeitado entre os soldados presentes. Shina se retira, enquanto Marin e Aiolia conversam sobre o novo mestre e a nova ordem implementada no Santuário. Na mansão dos Kidos, Saori e os cavaleiros tentam descobrir a identidade do inimigo por trás da tentativa de roubo da armadura. Eles chegam à conclusão que o Santuário é a chave do mistério. Kiki entra na mansão e, após ser mal tratado por Tatsumi, aplica um corretivo no mordomo. Saori retorna ao planetário e torna a conversar com seu avô. Mitsumasa Kido conta a Saori sobre a importância da armadura de ouro, através da história, e conclama para que ela se una aos cavaleiros, pois deles depende o futuro da humanidade. Seiya está em sua casa no cais. Na mansão, Shun promete vingar a morte de Ikki. No Vale da Morte, Dócrates e seus asseclas se erguem dos escombros e partem para a cidade. O dia amanhece e Seiya aparece no orfanato para visitar Mino e as crianças. A mansão Kido é atacada por Dócrates e seus homens, forçando Shun, Hyoga e Shiryu a vestir suas respectivas armaduras. Na praia, Kiki localiza Seiya e Mino, e conta sobre o ataque à Fundação, conduzindo o Cavaleiro de Pégaso para a mansão. Shiryu, Hyoga e Shun estão tendo dificuldade na luta contra Dócrates, que os nocauteia. Saori Kido aparece e se recusa a entregar a máscara da armadura de ouro. Antes que Dócrates a apanhasse, surge Seiya, para a surpresa de todos. Dócrates e Seiya prometem medir suas forças, mas são interrompidos por sirenes da polícia, previamente chamada por Tatsumi. Dócrates aproveita-se da distração de seus inimigos e sequestra Saori, não sem antes lançar um desafio: para que Seiya comparecesse ao Coliseu onde se deram as batalhas da Guerra Galáctica, de posse da máscara da amadura de ouro, do contrário a vida de Saori correria perigo.
Episódio 17: “Temos que salvar Saori”
Dócrates toma Saori e Tatsumi como reféns. Saori diz a Seiya para que não cumpra com as exigências impostas pelo gigante cavaleiro, pois a armadura de ouro é fundamental para a manutenção da paz mundial e, portanto, mais importante do que sua vida. Píton reporta a Gigars que a missão de Dócrates teve progressos, sendo que ele recuperou 8 das 9 partes da armadura de ouro, fato que alegra Ares, que promete recompensar Dócrates, em caso de êxito. Marin ouve a conversa de dois soldados e descobre que Seiya está, no momento, enfrentando Dócrates, deixando-a preocupada. Os cavaleiros se reúnem no planetário da Fundação e decidem entregar a máscara, dando mais valor à vida de Saori que à armadura de ouro. Porém, antes de Seiya partir, Hyoga o interpela e o convence de que devem formular uma estratégia para não serem enganados pelo inimigo. Shiryu se indaga onde Dócrates teria escondido as demais 8 partes roubadas. Kiki, usando seus poderes, formula um palpite de que estariam na pedra com a forma da cabeça de um leão, no Vale da Morte. Está decidido: Seiya, Hyoga e Shun partem para o encontro no Coliseu, ao passo que Shiryu e Kiki se dirigem para o Vale de Morte, a fim de tentar recuperar as demais partes da armadura. Seiya e Shun chegam ao ringue do Coliseu e logo são cercados pelos homens de Dócrates. Tatsumi pergunta sobre as ausências de Cisne e Dragão, insinuando que eles teriam se acovardado. Dócrates propõe realizar a troca de Saori e Tatsumi pela máscara, simultaneamente, o que Seiya concorda. Seiya cumpre o combinado e entrega a máscara, ao passo que Dócrates age rasteiramente, pois um de seus homens tomou novamente Saori como refém. Três seguidores de Dócrates fogem rapidamente do Coliseu, mas são pegos de surpresa por Hyoga, que os aguardava do lado de fora. Dócrates se põe no caminho de Seiya e pergunta se ele se lembrava de Cássius, gigante o qual ele derrotou para conquistar a armadura de Pégaso. Pois bem, Cássius é o irmão mais novo de Dócrates, que jura se vingar de Seiya, tanto pela orelha amputada, quanto pela vergonha que impôs ao seu irmão. Mas Dócrates não é o único que pretende vingar o irmão. Shun se apresenta e também quer vingar seu irmão, Ikki, supostamente morto por Dócrates. Shun é atacado por três seguidores de Dócrates e afastado do combate contra o líder. Seiya ataca o inimigo com seus Meteoros de Pégaso, mas é contra-atacado pelos Meteoros de Hércules. Ele então se indaga qual seria o ponto fraco de seu gigantesco oponente. Dócrates projeta as garras de aço de sua armadura e planeja decepar a orelha de Seiya, porém é interrompido por Shun, que ataca com sua Corrente de Andrômeda. Como o ataque não surte efeito no gigante, Shun derruba o placar eletrônico contra Dócrates, que é engolido pelos escombros. Mas, para a surpresa do incrédulo cavaleiro de Andrômeda, Dócrates surge aparentemente maior e mais aterrorizador do que antes. Fica a impressão que o cavaleiro se agigantou ainda mais, estando mais para um monstro invencível. Hyoga cumpre sua missão e recupera a máscara da armadura. Seiya ataca o guarda que escoltava Saori e finalmente a resgata. O colossal cavaleiro do Santuário parece não sentir os efeitos da eletricidade emanada pelas correntes de Andrômeda, pois segue puxando Shun pelas próprias. Quando se prepara para desferir o golpe fatal, é atingido no rosto pelo Cisne, que surge triunfante com a máscara dourada na mão. Hyoga aconselha Seiya a tentar o ponto fraco de Dócrates, apostando que este reside na fraqueza das pernas do adversário, comum em pessoas de alta estatura. Hyoga lembra-se de lição aprendida de seu mestre, consistente no congelamento de membros inferiores do oponente e se apresenta para derrotar o rival. No flashback vemos Hyoga treinando a técnica contra ursos polares. Hyoga dispara o Pó de Diamante para resfriar o campo de batalha e aplica a técnica do Mestre Cristal. Acontece que as mãos do adversário estão livres e Hyoga é duramente castigado com socos nas costas. O cavaleiro de Cisne resiste bravamente aos socos e consegue erguer o enorme corpo de Dócrates. Ele ordena para que Seiya e Shun ataquem rapidamente. Os dois atendem ao pedido e atacam Dócrates com seus respetivos golpes, derrotando o inimigo de vez. Um belo trabalho em conjunto. No Vale da Morte, Shiryu e Kiki chegam atrasados e contemplam o helicóptero que parte com as oito partes da armadura de ouro de Sagitário, para desolação do aprendiz de Mu.
Episódio 18: “Os Cavaleiros Fantasmas”
Saori e os cavaleiros estão reunidos e discutem sobre a identidade do inimigo, concluindo que o Santuário está por trás das tentativas de obter a Armadura de Ouro. Na Grécia, Ares é informado sobre a derrota de Dócrates e da perda da máscara da Armadura de Ouro. O mestre resolve dar mais uma chance para Gigars, o qual convoca Shina, que oferece os serviços de sua companheira de treinamentos, Jisty, líder de um grupo de mercenários chamados de Cavaleiros Fantasmas, os quais foram banidos do Santuário pelo antigo mestre há dez anos. Gigars manda uma carta convocando Jisty e prometendo-lhe o perdão do novo mestre do Santuário, caso destruísse os Cavaleiros de Bronze e recuperasse a máscara. Jisty recebe a carta em seu exílio e fica muito satisfeita com a oferta. Ela convoca então seus cavaleiros fantasmas: Serpente Marinha, Golfinho e Medusa, que logo sequestram um navio de patrulha da guarda costeira e explodem sua casa de máquinas, matando todos a bordo. Em sua mansão, Saori acompanha a notícia do atentado, quando é informada por telefone sobre um petroleiro da fundação, sequestrado no mar do Caribe. Saori relata aos cavaleiros as condições impostas pelos sequestradores, que ameaçam explodir o petroleiro e causar um dano ambiental. Os cavaleiros decidem partir para o local onde se encontra o navio, portando a máscara de ouro. Seiya e os demais chegam ao petroleiro e são recebidos pelo Golfinho e pela Serpente Marinha. Obedecendo às ordens dos cavaleiros fantasmas, Seiya algema seus aliados com grilhões e passa a ser fustigado pelos cavaleiros de Jisty, já que os golpes do cavaleiro de Pégaso resvalam nos oponentes, que revelam ter peles escorregadias. Enquanto a luta de Seiya acontece, Shun aproveita a distração dos inimigos e lança suas correntes na direção do terceiro cavaleiro fantasma, que se encontra na casa das máquinas. Ele, Shiryu e Hyoga se livram dos grilhões e partem para ajudar Seiya. Entrementes, Shun ataca o cavaleiro da Medusa. Uma vez livres dos grilhões, os Cavaleiros de Bronze encurralam o Golfinho e a Serpente Marinha, que ameaçam explodir o reator nuclear do navio mas, para sua surpresa, a Medusa é trazida para o deque pelas correntes de Andrômeda. Um fenômeno sobrenatural acontece: um antigo navio fantasma atraca no petroleiro, que é invadido por uma centena de piratas. Assim como o navio, os piratas são fantasmas e, aproveitando-se da distração de Seiya e dos demais, a Serpente Marinha furtivamente pega a máscara de ouro e foge com seus comparsas. Os vários navios e piratas desaparecem do mesmo modo que surgiram, pois não passavam de uma ilusão provocada por Jisty, a qual lamenta a incompetência de seus subordinados, que imploram perdão de sua mestra.
VAMOS ELEVAR O COSMO – VALEU!
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